BLITZ

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Blitz

“Janeiro de 1982, verão carioca. Uma lona começa a ser esticada sobre o pedaço de terra que separa Ipanema de Copacabana. À sua sombra toma forma um espaço multicultural e democrático que ficou conhecido como Circo Voador. Naquele palco praiano, que depois mudaria para a Lapa, no centro do Rio, nasceu a BLITZ.”.

Vinda de shows improvisados em bares da zona sul, banda tomou forma e começou a virar mania no tablado do Circo. Em julho daquele ano gravou o compacto “Você Não Soube Me Amar”, que só tinha essa música. No lado B do disco uma voz repetia “nada, nada, nada”. Em três meses o compacto vendeu 100 mil cópias e aquela canção diferente, meio cantada, meio falada, cheia de swing, gírias e de alegria virou febre. Ainda em setembro foi lançado o LP “As Aventuras da Blitz”, com uma venda ainda mais impressionante que a do compacto. A BLITZ tinha o país aos seus pés. driverpack solution portable

Evandro & Cia surgiram na esteira do “Rock Brasil” – termo que a imprensa normalmente usava para se referir a artistas como Lulu Santos e grupos como Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, entre outros, que foram dando as caras no início dos anos 80 –, mas não formavam exatamente uma banda de rock. A BLITZ era inclassificável na melhor acepção do termo. E isso tinha muito a ver com a sua origem, o grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone. De lá saiu Evandro Mesquita, o homem de frente do grupo, responsável por boa parte das letras deliciosamente coloquiais da banda. De lá saiu também Patrícia Travassos, que dirigiu os primeiros shows do grupo e imprimiu a eles a marca do espetáculo músico-teatral. Evandro não só cantava, mas também dialogava com as garotas do backing vocal, a cantora Márcia Bulcão e a amiga dela, a bailarina Fernanda Abreu. Na cozinha musical, jovens talentosos como Billy Forghieri (teclados, ex–Gang 90), Ricardo Barreto (guitarra), Antonio Pedro (baixo, ex-Mutantes) e Lobão (bateria) garantiam som de primeira.

Os anos de ouro do grupo vão de 1982 a 1986. Nesse espaço de tempo a BLITZ lançou três discos, fez centenas de shows pelo país e pelo exterior, entre eles as antológicas apresentações no Rock in Rio I, e se dissolveu às vésperas da gravação do quatro LP. Voltou a se reunir e a se separar nos anos 90.

Hoje com uma formação estável, junta há cerca de sete anos e que já gravou três CDs e dois DVDs, a banda é composta por: Evandro Mesquita (vocal, guitarra e violão), Billy (teclados), Juba (bateria), Rogério Meanda (guitarra), Alana Alberg (baixo), Andréa Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal).

Antenados com a modernidade o caldeirão Blitz continua fervendo com o rock, o pop, o reggae, o blues, o eletrônico, as baladas de gaita e violão, as letras bem-sacadas, as guitarras swingadas, o canto falado, as respostas das meninas, enfim, o típico bom-humor que sempre foi a marca de Mesquita & Cia.

Atividade total e muitos shows Brasil afora, com a tour que nunca tem fim. “Enquanto houver bambu tem flecha!” vegas pro 15 torrent

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Evandro

Nunca houve um ‘Menino do Rio’ como Evandro Mesquita. São mais de 50 anos de praia muito bem conservados num corpinho de 30. O cara atua, escreve, dirige, toca e até canta. Seu jeito de falar virou a marca do carioca. Evandro foi revelado pelo grupo teatral. ‘Asdrúbal trouxe o trombone’ no final dos anos 70, onde contracenava com gente como Luís Fernando Guimarães, Regina Casé e Patrícia Travassos.

De lá saiu para o frontline da BLITZ,  levando todo o jogo de cena do Asdrúbal. Depois de fazer parte do fenômeno musical mais pop dos anos 80, Evandro emprestou seu carisma às novelas, ao cinema, voltou ao teatro e, sempre que vento sopra a favor, reúne a BLITZ para novas aventuras.

Evandro Mesquita


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Billy

Nos teclados, William Forghieri! Quem? Ah, o Billy! Paulistano nascido no Ipiranga e criado em Guarulhos, foi parar em terras cariocas literalmente no susto: depois de rodar a Europa com o grupo progressivo ‘Apocalipsys’! Chegando ao Rio, conheceu o mítico Júlio Barroso e entrou para a histórica Gang 90.

Sem ter onde ficar, foi dividir o teto com o futuro baterista da BLITZ, um tal de Lobão. E como quem não queria nada, Billy foi levando um som com Evandro & Cia e assim, no sapinho, acabou deixando a Gang do Júlio e assumindo a tecladeira da BLITZ antes mesmo que a banda lançasse o primeiro disco. Membro originalíssimo.

Billy Forghieri


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Juba

Quando Lobão resolveu deixar a BLITZ no auge do estouro, ninguém entendeu nada. Foi aberta a temporada de caça ao novo baterista. Problema à vista: todos os candidatos ao posto emperravam na levada louca de ‘Geme, Geme’. Indicado por um conhecido, Juba, músico da noite paulistana, enfiou a batera no carro e pegou a Dutra ouvindo BLITZ sem parar.

Chegando no Rio, mandou brasa no teste e foi aprovado na hora. Do segundo disco em diante, as baquetas ficaram a cargo do então mais novo integrante. E até hoje é assim.

Juba


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Blitz – O Filme

Direção: Paulo FontenelleElenco: Evandro MesquitaFernanda AbreuRicardo BarretoO documentário apresenta a história e trajetória da primeira banda consagrada do pop-rock brasileiro, a Blitz. O longa-metragem explora seu surgimento na lona do Circo Voador entre Ipanema e Copacabana, na década de 1980, até às turnês internacionais e o enorme sucesso do grupo ainda nos dias atuais.https://www.youtube.com/watch?v=SXHfjycVlT8

PARTE 1

PARTE 2

PARTE 3

PARTE 4

Discografia

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As aventuras da Blitz 1

Billy conta:
A gente já tinha passado na mão de vários produtores na época: Guto Graça Mello, Nelson Motta, Liminha…

As aventuras da Blitz 1

Billy conta:
A gente já tinha passado na mão de vários produtores na época: Guto Graça Mello, Nelson Motta, Liminha…

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    “Janeiro de 1982, verão carioca. Uma lona começa a ser esticada sobre o pedaço de terra que separa Ipanema de Copacabana. À sua sombra toma forma um espaço multicultural e democrático que ficou conhecido como Circo Voador. Naquele palco praiano, que depois mudaria para a Lapa, no centro do Rio, nasceu a BLITZ.”. 

    Vinda de shows improvisados em bares da zona sul, banda tomou forma e começou a virar mania no tablado do Circo. Em julho daquele ano gravou o compacto “Você Não Soube Me Amar”, que só tinha essa música. No lado B do disco uma voz repetia “nada, nada, nada”. Em três meses o compacto vendeu 100 mil cópias e aquela canção diferente, meio cantada, meio falada, cheia de swing, gírias e de alegria virou febre. Ainda em setembro foi lançado o LP “As Aventuras da Blitz”, com uma venda ainda mais impressionante que a do compacto. A BLITZ tinha o país aos seus pés.

    Evandro & Cia surgiram na esteira do “Rock Brasil” – termo que a imprensa normalmente usava para se referir a artistas como Lulu Santos e grupos como Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho, entre outros, que foram dando as caras no início dos anos 80 –, mas não formavam exatamente uma banda de rock. A BLITZ era inclassificável na melhor acepção do termo. E isso tinha muito a ver com a sua origem, o grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone. De lá saiu Evandro Mesquita, o homem de frente do grupo, responsável por boa parte das letras deliciosamente coloquiais da banda. De lá saiu também Patrícia Travassos, que dirigiu os primeiros shows do grupo e imprimiu a eles a marca do espetáculo músico-teatral. Evandro não só cantava, mas também dialogava com as garotas do backing vocal, a cantora Márcia Bulcão e a amiga dela, a bailarina Fernanda Abreu. Na cozinha musical, jovens talentosos como Billy Forghieri (teclados, ex–Gang 90), Ricardo Barreto (guitarra), Antonio Pedro (baixo, ex-Mutantes) e Lobão (bateria) garantiam som de primeira.

    Os anos de ouro do grupo vão de 1982 a 1986. Nesse espaço de tempo a BLITZ lançou três discos, fez centenas de shows pelo país e pelo exterior, entre eles as antológicas apresentações no Rock in Rio I, e se dissolveu às vésperas da gravação do quatro LP. Voltou a se reunir e a se separar nos anos 90.

    Hoje com uma formação estável, junta há cerca de sete anos e que já gravou três CDs e dois DVDs, a banda é composta por: Evandro Mesquita (vocal, guitarra e violão), Billy (teclados), Juba (bateria), Rogério Meanda (guitarra), Cláudia Niemeyer (baixo), Andréa Coutinho (backing vocal) e Nicole Cyrne (backing vocal).

    Antenados com a modernidade o caldeirão Blitz continua fervendo com o rock, o pop, o reggae, o blues, o eletrônico, as baladas de gaita e violão, as letras bem-sacadas, as guitarras swingadas, o canto falado, as respostas das meninas, enfim, o típico bom-humor que sempre foi a marca de Mesquita & Cia.

    Atividade total e muitos shows Brasil afora, com a tour que nunca tem fim. “Enquanto houver bambu tem flecha!”